sábado, 29 de janeiro de 2011

1° Seminário para Casais da Igreja Evangélica Assembléia de Deus no Ipiranga em Sete Barras - SP

                                                       
                                                     


1° Seminário para Casais em Sete Barras - SP

Tema : “ 2011, meu casamento, meu maior investimento! ”

S  á  b  a  d  o –  19/02/2011

10 horas – Relacionamentos Inter-Familiar
14 horas – O Casamento Feliz
16 horas – Casal Unido, Família Unida 
19 horas – Culto da Família (  A Família que Triunfa )

 D  o  m  i  n  g  o – 20/02/2011

10 horas – Saúde do Casal 
14 horas – O Diálogo Conjugal 
16 horas – O Verdadeiro Perdão  
19 horas – Culto Solene e entregas de certificados

Local – Auditório Municipal “ Ver.Abertino de Souza”
Anexo à Pré Escola – Centro de Sete Barras – SP
Vagas Limitadas/Entrada Franca
Terça, quinta e domingo – às 19:30 horas
Rua Sete, 26 – Jardim Magário – Sete Barras
Realização : Igreja Assembléia de Deus no Ipiranga
Coordenação: Pr.Uilson Lopes/ Elaine J.R.Lopes

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

A Cabana, um livro que pode aprisionar para sempre !!!!

Fique longe dessa cabana
Recentemente, as vendas do livro A Cabana aproximaram-se de [sete] milhões de cópias. Já se fala em transformar o livro em filme. Mas, enquanto o romance quebra os recordes de vendas, ele também rompe a compreensão tradicional de Deus e da teologia cristã. E é aí que está o tropeço. Será que um trabalho de ficção cristã precisa ser doutrinariamente correto?
Quem é o autor? William P. Young [Paul], um homem que conheço há mais de uma década. Cerca de quatro anos atrás, Paul abraçou o “Universalismo Cristão” e vem defendendo essa visão em várias ocasiões. Embora freqüentemente rejeite o “universalismo geral”, a idéia de que muitos caminhos levam a Deus, ele tem afirmado sua esperança de que todos serão reconciliados com Deus, seja deste lado da morte, ou após a morte. O Universalismo Cristão (também conhecido como a Reconciliação Universal) afirma que o amor é o atributo supremo de Deus, que supera todos os outros. Seu amor vai além da sepultura para salvar todos aqueles que recusaram a Cristo durante o tempo em que viveram. Conforme essa idéia, mesmo os anjos caídos, e o próprio Diabo, um dia se arrependerão, serão libertos do inferno e entrarão no céu. Não pode ser deixado no universo nenhum ser a quem o amor de Deus não venha a conquistar; daí as palavras: reconciliação universal.
William P. Young, autor de A Cabana.

Muitos têm apontado erros teológicos que acharam no livro. Eles encontram falhas na visão de Young sobre a revelação e sobre a Bíblia, sua apresentação de Deus, do Espírito Santo, da morte de Jesus e do significado da reconciliação, além da subversão de instituições que Deus ordenou, tais como o governo e a igreja local. Mas a linha comum que amarra todos esses erros é o Universalismo Cristão. Um estudo sobre a história da Reconciliação Universal, que remonta ao século III, mostra que todos esses desvios doutrinários, inclusive a oposição à igreja local, são características do Universalismo. Nos tempos modernos, ele tem enfraquecido a fé evangélica na Europa e na América. Juntou-se ao Unitarianismo para formarem a Igreja Unitariana-Universalista.
Ao comparar os credos do Universalismo com uma leitura cuidadosa de A Cabana, descobre-se quão profundamente ele está entranhado nesse livro. Eis aqui algumas evidências resumidas:
1) O credo universalista de 1899 afirmava que “existe um Deus cuja natureza é o amor”. Young diz que Deus “não pode agir independentemente do amor” (p. 102),[1] e que Deus tem sempre o propósito de expressar Seu amor em tudo o que faz (p. 191).
2) Não existe punição eterna para o pecado. O credo de 1899 novamente afirma que Deus “finalmente restaurará toda a família humana à santidade e à alegria”. Semelhantemente, Young nega que “Papai” (nome dado pelo personagem a Deus, o Pai) “derrama ira e lança as pessoas” no inferno. Deus não pune por causa do pecado; é a alegria dEle “curar o pecado” (p. 120). Papai “redime” o julgamento final (p. 127). Deus não “condenará a maioria a uma eternidade de tormento, distante de Sua presença e separada de Seu amor” (p. 162).
3) Há uma representação incompleta da enormidade do pecado e do mal. Satanás, como o grande enganador e instigador da tentação ao pecado, deixa de ser mencionado na discussão de Young sobre a queda (pp. 134-37).
4) Existe uma subjugação da justiça de Deus a seu amor – um princípio central ao Universalismo. O credo de 1878 afirma que o atributo da justiça de Deus “nasce do amor e é limitado pelo amor”. Young afirma que Deus escolheu “o caminho da cruz onde a misericórdia triunfa sobre a justiça por causa do amor”, e que esta maneira é melhor do que se Deus tivesse que exercer justiça (pp. 164-65).
Será que um trabalho de ficção cristã precisa ser doutrinariamente correto?

5) Existe um erro grave na maneira como Young retrata a Trindade. Ele afirma que toda a Trindade encarnou como o Filho de Deus, e que a Trindade toda foi crucificada (p. 99). Ambos, Jesus e Papai (Deus) levam as marcas da crucificação em suas mãos (contrariamente a Isaías 53.4-10). O erro de Young leva ao modalismo, ou seja, que Deus é único e às vezes assume as diferentes modalidades de Pai, Filho e Espírito Santo, uma heresia condenada pela igreja primitiva. Young também faz de Deus uma deusa; além disso, ele quebra o Segundo Mandamento ao dar a Deus, o Pai, a imagem de uma pessoa.
6) A reconciliação é efetiva para todos sem necessidade de exercerem a fé. Papai afirma que ele está reconciliado com o mundo todo, não apenas com aqueles que crêem (p. 192). Os credos do Universalismo, tanto o de 1878 quanto o de 1899, nunca mencionaram a fé.
7) Não existe um julgamento futuro. Deus nunca imporá Sua vontade sobre as pessoas, mesmo em Sua capacidade de julgar, pois isso seria contrário ao amor (p. 145). Deus se submete aos humanos e os humanos se submetem a Deus em um “círculo de relacionamentos”.
8) Todos são igualmente filhos de Deus e igualmente amados por ele (pp. 155-56). Numa futura revolução de “amor e bondade”, todas as pessoas, por causa do amor, confessarão a Jesus como Senhor (p. 248).
9) A instituição da Igreja é rejeitada como sendo diabólica. Jesus afirma que Ele “nunca criou e nunca criará” instituições (p. 178). As igrejas evangélicas são um obstáculo ao universalismo.
10) Finalmente, a Bíblia não é levada em consideração nesse romance. É um livro sobre culpa e não sobre esperança, encorajamento e revelação.
Logo no início desta resenha, fiz uma pergunta: “Será que um trabalho de ficção precisa ser doutrinariamente correto?” Neste caso a resposta é sim, pois Young é deliberadamente teológico. A ficção serve à teologia, e não vice-versa. Outra pergunta é: “Os pontos positivos do romance não superam os pontos negativos?” Novamente, se alguém usar a impureza doutrinária para ensinar como ser restaurado a Deus, o resultado final é que a pessoa não é restaurada da maneira bíblica ao Deus da Bíblia. Finalmente, pode-se perguntar: “Esse livro não poderia lançar os fundamentos para a busca de um relacionamento crescente com Deus com base na Bíblia?” Certamente, isso é possível. Mas, tendo em vista os erros, o potencial para o descaminho é tão grande quanto o potencial para o crescimento. Young não apresenta nenhuma orientação com relação ao crescimento espiritual. Ele não leva em consideração nem a Bíblia, nem a igreja institucional com suas ordenanças. Se alguém encontrar um relacionamento mais profundo com Deus que reflita a fidelidade bíblica, será a despeito de A Cabana e não por causa dela. (extraído de uma resenha de James B. De Young, Western Theological Seminary - The Berean Call - http://www.chamada.com.br)
Nota:
  1. As páginas citadas são as da edição original em inglês.
Publicado anteriormente na revista Chamada da Meia-Noite, setembro de 2009.

O que pedir para 2011 !!!

Desejos para o Novo Ano
Um jornal perguntou aos leitores o que eles desejavam para o novo ano. As respostas mostram o que se passa no coração das pessoas e o que é importante para elas:
– Desejo principalmente que eu tenha saúde e que possa viver sem preocupações e surpresas desagradáveis no novo ano.
– Por ter muito trabalho, eu gostaria que houvesse mais tempo para fazer tudo aquilo que acaba sendo deixado de lado.
– Desejo que, apesar de estar completando 50 anos, eu ainda tenha forças para começar coisas novas. Eu gostaria de iniciar uma empresa própria, para não ser mais empregado. Também desejo muitos dias bonitos para ir à praia e ter bons momentos de lazer.
– As pessoas deveriam ser mais abertas e preocupadas com o próximo. Há muitas situações em que, pelo excesso de atividades, não tomamos tempo para uma conversa ou para ouvir alguém. Desejo mais compreensão e que possa continuar a gozar a vida.
– Para mim importa somente o bem-estar da minha família.
– Espero que não haja guerras e conflitos. Quero também tirar umas férias realmente gostosas.
– Desejo sucesso financeiro, sorte no amor e êxito nos estudos. Eu também gostaria que houvesse mais alegria neste mundo.
– Saúde, paz e harmonia na família são as coisas mais importantes para mim. Estou preocupada com o meio ambiente e gostaria que ele fosse mais preservado. Colaboro na igreja e tento ser uma boa influência. Meu sonho? Uma casinha de campo.
– Desejo que o novo ano seja melhor que o velho, principalmente para os jovens que não encontram emprego, e que acabe a criminalidade.
Nenhuma das pessoas fez referência ao sentido da vida ou a Deus, o Criador. Parece que ninguém se importa realmente com a salvação e com aquilo que a Bíblia ensina. Os desejos são todos terrenos e não levam em consideração a vida futura e a eternidade. As pessoas parecem não perceber como é importante estar reconciliado com Deus. Todos querem viver bem e esperam que o mundo melhore, mas não levam em consideração o maior mandamento: "Respondeu-lhe Jesus: Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento. Este é o grande e primeiro mandamento. O segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo" (Mt 22.37-39).
Assim compreendemos as palavras do pregador Salomão: "Considerei todas as obras que fizeram as minhas mãos, como também o trabalho que eu, com fadigas, havia feito; e eis que tudo era vaidade e correr atrás do vento, e nenhum proveito havia debaixo do sol" (Ec 2.11). No final deste novo ano, muitos reconhecerão que nada melhorou, pelo contrário, que as coisas pioraram. E então as pessoas estabelecem novos propósitos, que normalmente também não são cumpridos. Como estava certo o salmista ao dizer: "Os dias da nossa vida sobem a setenta anos ou, em havendo vigor, a oitenta; neste caso, o melhor deles é canseira e enfado, porque tudo passa rapidamente, e nós voamos" (Sl 90.10). Isso só muda se buscarmos a Deus e ao Seu amor. O Salmo 22 é o "salmo da crucificação", que nos fala da redenção do mundo através de Jesus Cristo. Ele começa com as conhecidas palavras que nosso Senhor pronunciou na cruz: "Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?" (v. 1). Adiante, em virtude da obra consumada por Jesus na cruz do Calvário, lemos no versículo 26: "Os sofredores hão de comer e fartar-se; louvarão o Senhor os que o buscam. Viva para sempre o vosso coração." A busca do Senhor é o mais importante na vida. Procure-O agora mesmo, e comece o novo ano com novas perspectivas! (Norbert Lieth - http://www.chamada.com.br)
Publicado anteriormente na revista Chamada da Meia-Noite, janeiro de 2000.

sábado, 1 de janeiro de 2011

Ferramenta para Estudo do Grego !!!

Os radicais gregos da Língua Portuguesa são importantes para a exata
compreensão e fácil memorização de inúmeras palavras criadas e vulgarizadas em
nosso idioma pela linguagem científica. A validade de se conhecer esses radicais é
que ajuda-nos na decoração dos vocábulos gregos.
No uso de nossa língua esses radicais se unem a outros elementos de origem
grega, formando palavras compostas, que sofrem certas adaptações ou
acomodações fonéticas e gráficas, vejamos, pois, as mais freqüentes:

abros, abrodíaitos, efeminado: abrodieto.
a;
;;;;cantha, espinho: acanto.

a;
;;;;cari, fungo: acaro.
acrasía, sem domínio próprio: acracia( debilidade ).
ácro, alto: acrópole, acrobata, acrofobia.
acrobustía, incircuncisão: acrobistia ( incircuncisão )
akoúo, ouvir: acústica.
ádelos, invisível: adelópode ( animal de pés ocultos ).
hadrótes, abundância: adro ( exprime a idéia de abundância ), adrotério.
aér, aéros, ar: aeródromo, aeronáutica, aéreo.
afrós, espuma: afrodo, afrogalo ( exprimem a idéia de espuma ).
Afrodite, deusa grega do amor: afrodisíaco.
agogós, o que conduz: demagogo, pedagogo, galactagogo.
agón, luta: agonia, antagonista, protagonista.
ágrias, selvagem: agrias ( borboletas amozônicas ).
agrós,campo: agronomia, agônomo, agrovila.
aínigma, imagem confusa: enigma, enigmático.
álgos, dor: algofilia, analgésico, nevralgia.
álalos, sem fala: alalia ( defeito nos orgãos vocais ).
allegoréo, alegoria: alegórico, alegorismos, alegoria.
allélon, recíproco: aleluquia ( acordo mútuo ).
álos, outro: alopatia, alopata, alogamia.
amfóteroi, ambos: amfóteo ( que reúne duas qualidades opostas ).
amazón, mulher sem seios, mulher guerreira: amazona.
anakefalaíoo, resumir: anacefaleose ( resumo de argumentos ).
ánemos, vento: anemômetro, anemografia.
ánthos, flor: antografia, antologia, crisântropo.
ánthropos, homem: antropologia, antropófago, filantropo.
ánesis, descanso, alívio: anestesia, anestésico.
anístemi, levantar, trazer a vida: anistia.
anofelés, inútil, prejudicial: anófele ( mosquito trasmissor da malária ).
ánomos, sem lei: anomalia.
archáios, antigo: arcaico, arqueologia, arcaísmo.
arché, comando, governo: anarquia, monarca, monarquia.
architékton, construtor principal: arquiteto.
áristos, o melhor: aristocracia, aristocrata.
aroma, especiarias, óleos aromáticos: aroma.
astér, astéros, astro: asteróide, astronomia, asterisco.
autós, próprio, mesmo: automóvel, autonomia, autônomo.


bállo, lançar: bala, balística.
báros, peso, pressão: barômetro, barostro.
blasfemía, insulto: blasfêmia.
barýs, pesado, grave: barimetria, barítono, bário.
bápto, baptízo, mergulho: batista, batismo, batistério.
bathýs, curto, breve: braquicéfalo, braquidátilo.
boy}
}}}}s, boi: boi, boiadeiro.
botáne, vegetação: botâmica.
bróma, brómatos: alimento: bromatologia, teobrama.


chátes, folha de papel: carta.
cynós, cachorro: cínico.
cir-, quiro-,( de chéir, cheirós, mão ): cirugia, cirugião, quiromancia.
chrónos, tempo: cronômetro, anacrônico, anacronismo.
chrýsos, ouro: crisólito, crisóstomo, crisântemo.


damázo, domesticar: domar.
dáktylos, dedo: datilografia, datilografar.
déka, dez: decálogo, decâmetro, decassílabo.
démos, povo: democracia, demógrafico, demografia.
dérma, dérmatos, pele: dermatologia, epederme, dermatose.
deúteros, segundo: deuteronômio ( repetição ).
despótes, senhor, dono: déspota.
decxiós, direita: destro.
diágnosis, através do conhecimento: diagnóstico.
diálektos, idioma: dialeto.
diastolé, diferença, distinção: diástole ( movimento de dilatação do coração ).
diafanés, transparente: diáfano.
dysfeméu, caluniar: difamar.
dysentérion, disenteria: disenteria.
dóxa, opnião, doutrina: ortodoxo, paradoxo.
drómos, corrida: autódromo, hipódromo, dromoterapia.
dýnamos, força, potência: dínamo, dinamite, dinamômetro.


hedoné, prazer: hedonista.
hexis, exércício: exécício.
élektron, elétrico: eletrônica, eléctro, eletricidade.
empórion, mercado: empório.
endóo, vestir: endumentária.
énteron, instestino: enterite, enterologia, desenteria.
enérgeia, operação: energético, energia.
eikón, imagem: ícone.
euforéo, produzir boa safra: euforia.
éthnos, povo, raça: étnico, etanografia, etnia.
étymos, verdadeiro: etimologia, etimológico, étimo.
éxis, prática: exercício, exército.


fantasia, pompa, ostentação: fantasia.
fántasma, aparição: fantasmagórico, fantasma.
farmakeía, feitiçaria: farmácia.
filantropía, amor aos homens: filantropia.
filosofía, amigo da sabedoria: filosofia, filosófico.
foné, som: fone, fonética, telefone.
fosfóros, estrela da manhã, vênus: fósforo.
fysikós, natural: físico.
fugé, fuga: fugitivo.
fúllon, folha [ de plantas ]: clorofila.
frázo, explicar, interpretar: fraseologia, frase.


gálaktos, leite: galáxia.
gámos, casamento: poligamia, polígamo, monogamia, gamado.
gastér, gastrós, estômago: gastrite, gastrônomo, gástrico.
géo-( de gê, terra ): geografia, geologia, geôide.
glótta, glóssa, língua: poliglota, epglote, glossário.
glykýs, doce: glicose.
goneús, pais: gônada.
gonía, ângulo: goniômetro, polígono, diagonal.
grámma, letra: gramática, angrama, telegrama.
grápho, escrevo: grafia, ortografia, caligrafia.
gymnós, nu: ginásio, ginástica, gimnofobia.
gyné, gynikós, mulher: ginecologia, ginecológico.


hema-( de háima, háimatos, sangue ): hematófago, anemia, hemorragia.
hédra, base, face, lado: poliedro, hexaedro, pentaedro.
hélios, sol: heliocêntrico, heliotropismo, afélio.
heméra, dia: hemeroteca, hemerologia, efêmero.
hépar, hépatos, fígado: hepático, hepatite, hepatologia.
héteros, outro, diferente: heterogêneo, heterônimo, heteróclito.
hexa-( de hex, seis ): hexacampeão, hexaedro, hexágono.
hierós, sagrado: hierarquia, hierático, hieróglifo.
hegemonía, liderança: hegemonia.
híppos, cavalo: hipódromo, hipismo, hipopótamo.
hodós, caminho: hodômetro, êxodo, método.
hómoios, semelhante, igual: homeopatia, homeopático, homeopata.
homós, semelhante, igual: homônio, homõgrafo, homogêneo.
hýdro-( de hýdor, hýdato, água ): hidratar, hidrografia, hidrõmetro.
hygrós, úmido: higrometro, higrófito.
hýpnos, sono: hipnose, hipnotizar, hipnotismos.
hypér, acima: hipérbole.


iatréia, tratamento, médico: pediatria, psiquiatria.
ichthýs, ( ictís ), ichthýos, peixe: ictiófago, ictiografia.
icon-( de eikón, eikónos, imagem ): iconoclasta, iconografia.
ídios, próprio: idioma, idiotismo.
ísos, semelhante, igual: isótonos, isóbaro, isotérmico.
historía, informação, investigação: história, historiador.


katalégo, selecionar: catálago.
katastrofé, ruína, destruíção: catástrofe.
kathekesê, em ordem: catequese, catequisar.
kakós, mau: cacofonia, cacoete, cacografia.
kalli, (de kalós, belo ): caligrafia, calidoscópio.
kardía, coração: cardíaco, cardiologia, taquicardia.
karpós, fruto: endocarpo, mesocarpo.
klépto, roubar: cleptomaníaco.
kéntron, objeto pontudo: centro.


kênsos, taxa, imposto: censo.
keramikós, feito de barro: cerâmica.
kephalé, cabeça: cefalalgia, acéfalo, cefálico.
kínema, kinématos, movimento: cinemática, cinema, cinematográfico.
koíte, cama: coito.
kósmos, mundo, adorno: cosmos, cosmopolita, cosmético.
krátos, poder, força, domínio: aristocrata, democracia, escravocrata.
kraipále, libertinagem, dissipação: crápula.
kraníon, caveira: crânio.
kýon, kynós, cão: cínico, cinismo, cinegética.
kýstis, bexiga: cistite, cistoscopia.


iatreia, culto, adoração: idolatria, heliolatria, idólatra.
iatrós, médico: pediatra.
ýbris, desastre: híbris, híbrido.
ide, ver; ideá, aspecto: idéia.
ídios, próprio, privado: idioma, idiomático.
idiôtes, amador: idiota.
hidrôs, suor: hidrografia.
hidropikós, sofrendo de hidropisia: hidrópico.
ieukós, branco: leucócitos, leucemia.
hieratéia: sacerdócio: hierático.
hilarótes, alegria, graciosidade: hilariante.
híppos, cavalo: hipismo.
íris, auréola: arco-íris, íris.
italikós, italiano: itálico.


lámpo, brilhar: lâmpada, lampejo, lamparina.
láriggos, garganta: laringe, laringite.
idéa, aparência, aspecto: idéia.
léon, leão: leão, leopardo.
léktra, letra: letrado, letra.
lépra, lepra: leproso, lepra.
Iíthos, pedra: aerólito, litografia.
lógos, palavra, colóquio, estudo: diálogo, biologia, decálogo, logotipo.
iýsis, dissolução, ato de desatar: análise, eletrolise.
íchonos, pisada, pegada: ícone.


makrós, longo, grande: macróbio, macrobiótics, macroeconomia.
manía, loucura, mania: cleptomaníaco, manicômio, maníaco.
mancia-( de mantéia, adivinhação ): cartomancia, quiromancia.
mathetés, aluno, discípulo: matemático, matemática.
mastigóo, açoitar, chicotear: mastigar.
mégas, megálo-, grande: megalomania, megaton, megatério.
metabállo, mudar de idéia: metabólico.
metamorfóo, ser mudado de forma: metamorfose.



méter, metrós, mãe: metrópole, metropolitano.
métron, medida: metro, quilometro, termômetro.
merís, méros, parte, distrito: mero, meridiano, média.
mikrós, pequeno: micróbio, microscópio, microondas.
miméomai, imitar: mímica.
mísos, ódio: misógamo, misógino, misoneísmo.
mnéme, memória, lembraça: mnemônico, amnésia, mnemoteste.
mónos, um só, sozinho: monólogo, monteísta.
morphé, forma: morfologia, amorfo, metamorfose.


naus, navio: náutico.
nekrós, morto, cadáver: necrotério, necropsia, necrológio.
néos, novo: neologismo, neófito, neolatino, new ( inglês ).
néuron, nervo: neurologia, neurose, nevralgia.
nómos, lei, norma, costume: autônomo, anomalia, anõmalo.
nósos, doença, moléstia: nosocõmio, nosofobia, zoonose.


odóus, odóntos, dente: odontologia, mastodonte.
olígos, pouco: ologarquia, oligofrenia.
óneiros, sonho: oniromancia, onirologia, onírico.
ónoma, ónyma, nome: pseudõnimo, antônimo, sinônimo.
óphis, ophídion, cobra: ofídio, ofídico.
ophthlmós, olho: oftalmologia.
óps, opós, vista: óptica, miopia, míope.
órnis, órnithos, ave: ornitologia, ornitólogo.
orfanós, privado dos pais: orfão, orfanato.
orkhéomai, danças coletivas: orquestra.
óros, monte: orologia.
orthós, reto, correto: ortografia, ortopedia.
óntoos, real: ontologia.
oto;
;;;;s, ouvido: otorrino.
ous, ( us ), otós, ouvido: otite, otorrino, otologia, otalgia.


páis, paidós, criança: pedagogia, pediatria, pediatra.
paidéia, educação, correção: ortopedia, enciclopédia.
pan-, pantós, tudo, todo: panorama, panteísmo, pantógrafo, panacéia.
patér, pai: paternidade, pátria.
pachúno, cevar, engordar: paquiderme.
páthos, doença, afecção: patologia, simpatia.
páscho, ter uma experiência, sofrer: páscoa.
penta-( de pente, cinco ): pentacapeão, pentágono, pentatlo.
paúo, parar: pausa.
phagô, eu como: fagacitose, antropófago, ictiófago.
phílos, amigo: filosofia, filantropia, anglófilo.
phóbos, medo: claustofobia, fobia.
phoné, voz, som: telefone, cacofonia, afônico.
phós, photós, luz: fotografia, fotógrafo.
phytón, vegetal: fitotecnia, fitogeografia, fitoteca, xerófito.


planétes, estrela errante: planetas.
plásma, aquilo que é formado ou moldado: plasma, plasmático.
plastós, feito, fabricado: plástico.
prãgma, coisa, ato: pragmatismo.
prãcsis, ato: práxis.
prógnosis, preconhecimento: prognóstico.
plóutos, riqueza: plutocracia, plutocrata.
pnéuma, pnéumatos, pneumática, pneumático, pneu.
pnéumon, pulmão: pneumonia, pneumalogia.
poíesis, executor: poesia.
pólis, cidade: política, metrópole.
polýs, muito: policlínica, poliglota, polígono.
pótamos, rio: potamografia, hipopótamo, Mesopotâmia.
pórne, prostituta: pornografia.
pséudos, mentira: pseudônimo, pseudotopázio.
psyché, alma: psicologia, psicose, psíquico.
pterón, asa: pteróide, coleóptero, helicóptero.
pyr, pyrós, fogo: pirosfera, pirotécnico, antiprético.


rhéo, fluir, correr: reumatismo, catarro, diarréia.


seismós, abalo, tremor: sismógrafo, sísmico.
skopéo, ver, olhar: telescópio, microscópio, radioscopia.
sóma, sómatos, corpo: somático, cromossomo.
sydromé, correndo juntos: síndrome.
sýnesis, compreensão: sinese, construção sintática.
sophós, sábio: filosófo, filosofia.
spérma, semente: esperma, espermatozóides.
stóma, sómatos, boca: estômago, estomatite.
stéthos, peito, tórax: estetoscópio.
strategós, exército: estratégia.
schêma, forma: esquema.
scholé, escola: escola, escolar.


táxis, arranjo, classificação, ordem: sintaxe, taxidermista, tática.
táckos, rápido: tacômetro.
thauma, maravilha: taumaturgo.
tackús, rápido: taquigrafia.
téckne, arte, ofício: tecnologia, politécnica.
téle, longe: televisão, telefone.
théatro, expôr publicamente: teatro ( anteriormente: theatro ).
théke, caixa: biblioteca, discoteca.
théos, deus: teologia, teólogo.
therapéia, serviço, cuidar de, tratamento: hidroterapia, fisioterapia.
thermós, quente: térmico, termômetro.
teoréo, observar: teoria, teorema.
tópos, lugar: topônimo, topografia, tópico.
tráuma, tráumatos, ferimento: trauma, traumático, traumatismo.



tétra, quatro: tetra-campeão
tría, três: três, trinta.
trickós, cabelo: tricotar, tricô.
trópos, maneira, modo: tropologia ( modo figurativo de fala ou escrita ).
týpos, marca, tipo: tipografia, prótotipo, logotipo.
týpto, bater: tímpano.


xerós, seco: xerófito, xerófabo.
xénos, estrangeiro: xenofobia, xenófabo.
xitón, túnica: chitão.
xýlon, madeira: xilogravura, xíloteca, xilófago.


zélos, ciúme, zelo: zeloso, zelo.
zýme, fermento: enzima.
zóon, animal: zoologia, zoológico.